“Quero justiça
Quero trabalhar em paz
Não é muito o que lhe peço
Eu quero trabalho honesto
Em vez de escravidão”
Renato Russo. Fábrica.
Os Governo fascistas de Temer e de Bolsonaro aprovaram e implantaram a Lei 13.467, a chamada Reforma Trabalhista. Esta lei, de uma única vez, revogou e modificou 100 artigos da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), estabeleceu a terceirização, o prolongamento da jornada de trabalho e retirou direitos dos trabalhadores e as trabalhadoras.
Os jovens que estão empregados ou ingressando no mercado de trabalho são os maiores prejudicados pela reforma trabalhista. De fato, 58,8% dos jovens universitários trabalham no Brasil.
A UNE, portanto, não pode se omitir da luta que os trabalhadores e trabalhadoras desenvolvem para revogar a famigerada reforma trabalhista. O Movimento Correnteza defende que 59º CONUNE se una aos sindicatos, as centrais sindicais e a movimentos dos trabalhadores como o Movimento Luta de Classes (MLC), para debater formas de luta e ações que exijam o respeito aos direitos trabalhistas que foram conquistados por décadas de luta, o fim da jornada intermitente, aumento geral dos salários e fim das demissões. Afinal, a luta antifascista é combater os ataques às liberdades democráticas e aos direitos humanos, às Fake News e punir os golpistas. Mas não se resume a isso! Pois o fascismo é também a ampliação do trabalho escravo e a exploração desenfreada do trabalhador pela grande burguesia.
Pela revogação da reforma trabalhista!
Respeito aos direitos da juventude trabalhadora!
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