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Moradia estudantil: política de permanência que muda a vida

A moradia estudantil não é uma política universal. Nas universidades mais tradicionais, os estudantes conquistaram as residências estudantis, após anos de luta e pressão. Entretanto, a realidade nas universidades mais recentes ainda é de ausência dessa política de permanência, fortalecendo a especulação imobiliária ao redor dos campi.


A falta de moradias estudantis também contribui para a alta taxa de evasão dos estudantes, sobretudo jovens trabalhadores, filhos de famílias pobres que lutaram muito para passar nos injustos vestibulares. Mesmo onde existem moradias estudantis, a realidade enfrentada pelos estudantes não é fácil: o processo de desmonte da universidade pública revela um descaso com as estruturas dos alojamentos, ocasionando incêndios, infiltrações, mofo, vazamentos de água e até curto circuito. 


É preciso lutar pela construção de moradias em todos os campi e por manutenção e melhoria das residências, sempre em diálogos com os estudantes e as associações de moradores das residências.


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