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O Brasil precisa de mais ciência, tecnologia e extensão

As universidades públicas concentram a maior parte das pesquisas científicas do país. As federais e estaduais são as que mais têm publicações de artigos e patentes de inovações. Graças ao esforço de nossos cientistas, somos o 13º produtor de ciência no mundo. A ciência liberta. Por isso, uma das intenções do fascista Bolsonaro foi destruir esse patrimônio para manipular a população com suas fake news. 

O Brasil precisa ganhar autonomia na produção de tecnologia e inovação para depender menos de exportações, e isso só é possível com a reindustrialização do país. 


Além de produzir conhecimento, as universidades ainda cumprem um papel fundamental de levar o aprendizado para o conjunto da sociedade por meio dos projetos de extensão. A universidade precisa estar a serviço do povo e da resolução dos problemas da sociedade. Por esse motivo, fortalecer as ações de extensão como os cursinhos populares, formação continuada para professores da rede pública ou análises de risco do solo, são determinantes para derrubar os “muros” da universidade e conectá-la com a comunidade. A curricularização da extensão caminha nesse sentido, pois responsabiliza todas as instituições a fazerem esse debate. Para isso, é necessário ter mais recursos e espaços de compartilhamento das experiências entre as universidades. 


Além do mais, não podemos permitir que empresas lucrem com a ciência e tecnologia que deveriam servir ao público. É muito comum que universidades públicas, por falta de recursos, busquem investimentos no setor privado, e isso submete essas instituições a produzirem ciência para o mercado e não para resolver os problemas sociais. Portanto, mais verbas também garantem a independência das universidades e impedem que o capital privado se aproprie do conhecimento que deveria ser universalizado. 


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