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Pelas Cotas Trans e por permanência das pessoas LGBTIA+

Os estudantes LGBTIA+ são vítimas constantes do preconceito, da exclusão e da violência em casa, na escola, na rua e na universidade. 


De acordo com pesquisa da Associação dos Estudantes Secundaristas do Rio de Janeiro (AERJ), 67,8% dos estudantes LGBTIA+ afirmam já ter sofrido ou presenciado algum tipo de agressão em razão de sua sexualidade ou gênero. Outro levantamento, feito pela Rede Nacional de Pessoas Trans, aponta que 82% das pessoas trans são obrigadas a abandonar os estudos entre os 14 e 18 anos. Isso significa que a esmagadora maioria da população trans e travesti sequer ingressa em uma universidade no Brasil.


Por isso, é dever do movimento estudantil e da sociedade lutar pela implementação de cotas para pessoas trans nas universidades e por políticas de permanência que se voltem a atender pessoas LGBTIA+. É necessário o desenvolvimento de programas que visam o acolhimento, o monitoramento socioeconômico, o combate à violência e promoção da saúde mental dessa comunidade. Esses avanços só serão possíveis com muita organização popular e luta coletiva. 


Não queremos apenas existir, queremos amar, ser, estudar, trabalhar, morar e viver com dignidade!


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